
Finalmente vai ser possível conhecer
“Toda a Verdade”.
Aproveito este período de férias, passado em parte a negociar em Itália para treinar no “calccio”(recusei), para trazer um assunto à estampa.
Um relato de factos pouco claros, para não dizer muito escuros, que explicam as verdadeiras razões porque a única equipa que realmente jogou apenas dentro das 4 linhas, no Torneio Quadrangular de Natal, ficou num honroso último lugar.
Último e honroso??? Sim, com a vontade de alguns, pior seria ter sido desclassificada.
Mas enfim.
Descansem que não são contos de flatulências, apesar de envolverem mau cheiro…
Dirão alguns que são desculpas de mau pagador, ou por outra, de mau treinador, dirão o que entenderem, a mim não fazendo mossa, porque tal como para o meu colega quase tão bom como eu, o Zé… Mourinho, Dezembro foi um mês aziago e pronto.
Porém, tal não pode impedir que se conheçam as “manobras perigosas” que as brigadas não detectam ou não querem detectar.
Capítulo I – O AntesPois bem, antes mesmo do torneio propriamente dito, já as jogadas de bastidores eram pouco ou nada claras.
a) Ás perguntas no blog, sobre como e quando se saberiam quem eram as equipas e os treinadores que as integrariam, o director PoliBelente, foi sempre dando evasivas e dizendo que seria
“…lá para Sexta à noite…”.
Pois muito bem, da noite para o dia e poucas horas depois dessas respostas, aparece publicada a grelha, das equipas e respectivos elementos.
Ora uma grelha publicada e informaticamente elaborada pelo mesmo PoliBelente, porquanto o tipo de trabalho é seu.
Coitado, trabalhou arduamente depois de ser surpreendido com a antecipação do sorteio.
b) Insistentemente foi sendo referido pelos responsáveis, que as 3 equipas da Liga, agregariam apenas e só treinadores da mesma, razão pela qual dispensei um pré-convocado da minha lista, o Mister Winnesp.
A equipa convidada, reuniria todos os que gostando de dar uns pontapés na bola, não eram treinadores.
Pois muito bem, conversa apenas para adormecer.
De súbito, aparecem na lista nomes surgidos da “praça local”, da Suíça, da Madeira, etç.
Também o Mister Sven fez essa observação no Blog.
Nomes que logicamente estavam nas minhas conjecturas, para o plantel.
Aí a versão começou a mudar suavemente…as equipas eram constituídas por treinadores que já o eram, ou passariam ser.
Mais uma vez, conversa fiada, apenas para dar jeito aos que de boca aberta apregoavam que o importante era competir, mas o que queriam era reunir “armas e soldados” para vencer a “guerra”.
Um deles pelo menos, já se tinha recusado mesmo a ser treinador, apesar da minha insistência.
Guardem a lista dos atletas e depois confrontem com a lista dos nossos treinadores.
Contra factos…
c) Ficará para investigação saber, se não terá tido dedo “fraudulento” o facto de ter sido atrasada a entrega do bólide ao nosso G. Redes, o que fez com que se atrasasse, perdendo os minutos iniciais do desafio, e chegando com uma fome, que mal viu as redes, se lembrou dos galinheiros e…
Capítulo II – O DuranteAqui, tudo se resume a arbitragens, ou melhor arbitrariedades.
a) Coube à minha equipa efectuar o primeiro jogo, contra a equipa do bar “Santa Sede”.
Sinceramente, ao analisar a equipa adversária e ao olhar sobretudo para a média de idades dos meus pupilos, disse-lhes apenas
“…futebol nós temos muito mais, pernas têm mais eles, por isso vamos jogar o que pudermos…”.
Porém e com o decorrer do jogo, alterei a minha forma de pensar.
Os “putos” jogam bem, mas os meus pupilos tiveram bem melhor toque de bola, e em “pernas” não ficaram nada a dever.
Ora a páginas tantas, não sei se por medo de represálias, por parte da “Santa” ou por parte da “Sede”, o tipo do apito começou a deixar perceber, que os lábios estão mais talhados para objectos arredondados, do que achatados (bocais de bombardino, por exemplo).
De faltas à entrada da área adversária não marcadas, nasciam golos na nossa baliza.
De lances saídos de trás do meio campo, nasciam foras de jogo!!!
De verdadeiras ceifas, saíam incentivos para continuar a jogar…
As preocupações do jogo, só mais tarde (ver alínea b) me permitiram perceber que afinal o que se estava a preparar era uma final, que tal como na FIFA, é pré definida em função de interesses paralelos.
Pois muito bem, foi conseguido, afastaram-nos da final.
b) O segundo jogo, a que assisti na bancada, teve os mesmos protagonistas, mas em papéis diferentes.
O rapaz do apito no nosso jogo era agora um dos que andava atrás da bola, e o quem tinha o dito na boca, era o artista que tinha sido G.Redes na equipa nossa adversária no jogo anterior.
Com o desenrolar do jogo, percebi claramente que se tratava de uma troca de favores, tal foi a forma “inteligente” como o ali árbitro empurrou a equipa do árbitro anterior, para a final. Veja-se o exemplo em que do meio campo contrariou uma decisão do bandeirinha (que manteve a bandeirola levantada, 1minuto e 22 segundos, coitado do rapaz) num lance junto da linha lateral!!!
c) Chegou a hora de disputar o 3.º lugar e fomos fazê-lo contra a equipa que por acaso era a do Presidente da Liga.
O homem do apito, manteve-se.
E depois de conseguido o principal desiderato que era juntar na final as equipas dos dois homens do apito anteriores, era hora também de passar a “mão no pelo” do Presidente.
Nada mais fácil. O árbitro tratou da questão. Ajuda aqui, ajuda ali e assim nem o Chefe poderia criticá-lo.
Entre muitas coisas que podem ser discutíveis, anula um golo à minha equipa por pretensa falta sobre o G. Redes, que quase provocava dores na barriga ao próprio, mas de rir!!!
Como se não bastasse, certamente todos se lembram que cada parte desses jogos, tinha 25 minutos, admitamos pouco mais, pelos descontos…pois é…o golo do empate dos nossos adversários surge aos 37 minutos da 2.ª parte. Não há engano, escrevi mesmo 37 minutos. Para que se perceba, estamos a falar no equivalente a aproximadamente 21 minutos de descontos em futebol de 90 minutos.
Depois foi a lotaria dos penaltys. Parabéns para quem falhou menos.
d) O jogo da final, para mim sem história nem glória, não por despeito, mas por desinteresse, já não vi.
Soube depois quem foram os vencedores, parabéns para eles e também para os vencidos, pois acredito que tenha sido difícil a negociação para ver quem ganharia.
Capítulo III – O DepoisMuito resumidamente e quando se pensava que a falta de pudor já tinha acabado eis que:
a) O tal que apitou o primeiro jogo, disse com todas as letras que só marcou o que viu e o que não viu não marcou.
Fiquei triste, porque pensei tão mal dele e afinal tudo se resume a uma miopia aguda.
Podia ter pedido as lunetas especiais ao outro árbitro, até porque:
b) Esse outro árbitro, viu e demais (só não viu as horas) e teve a coragem (valha-nos isso) de publicamente assumir, que apesar de não ter sido falta sobre o G.Redes, no golo que nos anulou, foi a falta que lhe
“…deu mais gozo marcar…”!!!
E pronto, julgo que esta última frase, proferida por um responsável do torneio, justifica, explica e fundamenta o título desta publicação.
Podem pôr em causa o nível do treinador, é normal…o ciúme tem dessas coisas, nós os
Special One’s despertamos esses sentimentos!!!
Mas…Contra factos, não há argumentos!!!